Meu Castigo
Sei que vou estar ausente
quando tú amares novamente
mas como um pedido de perdão
tão aguardado pelo penitente
vou estar sempre presente,
meu castigo será a solidão.
Me esquecer? Nem tente.
Fernando A. de Alencar
Sei que vou estar ausente
quando tú amares novamente
mas como um pedido de perdão
tão aguardado pelo penitente
vou estar sempre presente,
meu castigo será a solidão.
Me esquecer? Nem tente.
Fernando A. de Alencar
1 Comentários:
Declaração de Amor
Declaração de Amor
O meu amor sobrevive
do pouco que me concedes,
do riso espontâneo,
da entrega sem reservas
quando fazemos amor
e das pequeninas coisas
depois do nosso idílio.
E se revela na fúria sexual
da minha adolescência
quase sexagenária.
Sempre estive doente de amor
o que acontecera? Se eu ficar bom
e envelhecer?
Isso é uma incógnita
que vai se revelando aos poucos...
...sempre que me mandas embora.
Mas não é só isso, tem a paz
de deitar no teu colo, a vontade infinita
de poder parar o tempo,
e o afago como se estivesse
a contar os meus cabelos brancos.
Teu corpo, obra prima criada por Deus
onde encontro todos os meus eu.
Texto do livro Poemas e Poesias (inédito)
Camaçari, 19/07/2012 23:52h.
Fernando Campos Alencar
Enviado por Fernando Campos Alencar em 19/07/2012
Código do texto: T3787410
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