Alguém me explica, por favor, qual era a intensão do governo na operação policial nas favelas do Rio em 2010? Era diminuir a criminalidade?
Como assim, se agora eles decidiram que vão criar mais vagas, para criminosos “legais” no país? Tudo bem que a palavra final é do povo é, e o pior, é que parece quererem.
Se você, com toda razão, não está entendendo nada do que estou falando eu vou tentar explicar, o Pará quer ser dividido, e para as três unidades resultantes da divisão serão necessários três senadores e, no mínimo, oito deputados federais e 24 estaduais, o número total foi calculado em 61 novas vagas. Quem paga por isso? Você, você, você, você... E, lógico, quem vai “sentir” muito pelo “divórcio” é seu bolso.
Até antes de ler essa notícia eu pensava em procurar o governo para conseguir um bom emprego, mas começo a pensar diferente, veja quanto vão ganhar os novos “empregados do povo”:
Cada deputado federal recebe, por mês, R$ 26.723,13. Ao todo, os parlamentares ganham 15 salários durante o ano, e contam com verbas de gabinete, passagens aéreas, moradia, plano de saúde e gastos administrativos pagos pelo Congresso. Os seis novos senadores de Carajás e Tapajós (as duas novas unidades) sairiam por cerca de R$ 10,8 milhões por ano. Já os novos deputados federais custariam um pouco (bem pouco) menos, R$ 10,5 milhões. Só com salários dos parlamentares, as duas novas assembleias legislativas gastariam juntas R$ R$ 11,5 milhões por ano, tomando como base a remuneração dos atuais deputados do Pará (R$ 20 mil por mês).
Os interessados procurem o povo do Pará. Para ocupar um dos cargos não é necessária formação específica, pode ser médico, advogado e até palhaço, quer dizer, palhaço somos nós que vamos pagá-los.
Alguém me disse outro dia que a separação custava caro, mas eu não imaginei que era tanto.
O argumento do "pessoal" do Norte e Nordeste é que a representação política compensa a desigualdade econômica. Dizem que São Paulo já é rico e o que compensaria esse poder do Sul e Sudeste é o maior número de representantes [de outros Estados]. Com a maioria no Congresso, seria possível garantir mais políticas para beneficiar os moradores desses Estados e isso equilibraria a federação.
FONTE: R7
Como você já deve saber é o povo quem vai decidir se divide ou não o estado por meio de plebiscito já aprovado na Câmara e no Senado.
Que vai beneficiar eu não tenho dúvida, que vai compensar a desigualdade também não, mas que é hora do "pessoal" que vai votar no plebiscito, pensar em quem, fazendo as contas, realmente serão os beneficiados, disso nós não podemos esquecer.
Como assim, se agora eles decidiram que vão criar mais vagas, para criminosos “legais” no país? Tudo bem que a palavra final é do povo é, e o pior, é que parece quererem.
Se você, com toda razão, não está entendendo nada do que estou falando eu vou tentar explicar, o Pará quer ser dividido, e para as três unidades resultantes da divisão serão necessários três senadores e, no mínimo, oito deputados federais e 24 estaduais, o número total foi calculado em 61 novas vagas. Quem paga por isso? Você, você, você, você... E, lógico, quem vai “sentir” muito pelo “divórcio” é seu bolso.
Até antes de ler essa notícia eu pensava em procurar o governo para conseguir um bom emprego, mas começo a pensar diferente, veja quanto vão ganhar os novos “empregados do povo”:
Cada deputado federal recebe, por mês, R$ 26.723,13. Ao todo, os parlamentares ganham 15 salários durante o ano, e contam com verbas de gabinete, passagens aéreas, moradia, plano de saúde e gastos administrativos pagos pelo Congresso. Os seis novos senadores de Carajás e Tapajós (as duas novas unidades) sairiam por cerca de R$ 10,8 milhões por ano. Já os novos deputados federais custariam um pouco (bem pouco) menos, R$ 10,5 milhões. Só com salários dos parlamentares, as duas novas assembleias legislativas gastariam juntas R$ R$ 11,5 milhões por ano, tomando como base a remuneração dos atuais deputados do Pará (R$ 20 mil por mês).
Os interessados procurem o povo do Pará. Para ocupar um dos cargos não é necessária formação específica, pode ser médico, advogado e até palhaço, quer dizer, palhaço somos nós que vamos pagá-los.
Alguém me disse outro dia que a separação custava caro, mas eu não imaginei que era tanto.
O argumento do "pessoal" do Norte e Nordeste é que a representação política compensa a desigualdade econômica. Dizem que São Paulo já é rico e o que compensaria esse poder do Sul e Sudeste é o maior número de representantes [de outros Estados]. Com a maioria no Congresso, seria possível garantir mais políticas para beneficiar os moradores desses Estados e isso equilibraria a federação.
FONTE: R7
Como você já deve saber é o povo quem vai decidir se divide ou não o estado por meio de plebiscito já aprovado na Câmara e no Senado.
Que vai beneficiar eu não tenho dúvida, que vai compensar a desigualdade também não, mas que é hora do "pessoal" que vai votar no plebiscito, pensar em quem, fazendo as contas, realmente serão os beneficiados, disso nós não podemos esquecer.
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