Hoje, a política de cultura e lazer da cidade é implantada de forma quase que unicamente centralizada. Não consigo pensar em nada feito nos últimos anos ou mesmo décadas que não ficasse no EIXO triunfense (Matriz e Guarany).
Construções, festas, opções de lazer e bem-estar são figurados ao longo desse eixo, que ouso chamar de eixo do mal. Não tomando mal por ruim, mas somente mal como sem criatividade.
Quantas praças podem ser encontradas ao longo dos bairros periféricos? Quais opções de lazer a não ser o campo - penso que não se encaixa no lazer para todos pois não se trata de local apto para todos os moradores – são encontradas para a população?
É difícil incentivar a prática do bem-estar para populações que não são abastecidas de tais apetrechos para sua prática. Essa visão que Triunfo só se restringe a Cine Theatro e Igreja Matriz já deveria ter sido perdida quando os que assumem o poder máximo da cidade pensam em inovação (Poder máximo da cidade = Toda uma equipe governamental).
Como resolver isso? Fácil.
Hoje, o governo federal praticamente implora para que as prefeituras e estado mandem projetos para que o dinheiro (e o nome do governo) circule por áreas que o GF não consegue abranger, fazendo com que a propaganda de “Brasil, um país de todos” seja fixada nas mentes dos eleitores ou não de forma muito mais eficaz.
Abram os olhos e vejam que o IDH de Triunfo, mesmo sendo ótimo, pode ganhar muito com práticas simples que somente precisam de uma boa vontade e de um projeto que atenda as mínimas exigências por parte do GF.
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