quarta-feira, 30 de junho de 2010

A primeira impressão é a que fica?

A primeira, a segunda e tantas outras que sejam necessárias para que se perca a confiabilidade em determinado produto, pessoa ou seguimento.

Não basta tentar agradar somente naquela primeira estadia, mas sim fazer por onde garantir permanências futuras.

Um belo exemplo que pode ser explorado na nossa querida (mas amadora) cidade, é a questão hoteleira e alimentícia. Como pode um estabelecimento nas altas estações turísticas não conseguir suprir a demanda que ele próprio estabelece por falta de material? É inaceitável.
Estamos no séc. XXI, na plenitude da tecnologia e integração com a mesma, na época em que curso de publicidade e propaganda concorre ferozmente com cursos tradicionais como medicina e direito.

Falta de quem preste serviço não pode ser usado como argumento para a falta de visão dos chamados "donos arcaicos" ou somente "seres das cavernas perdidos nessa era".

Controle de estoque, cartões de visita, cardápios, placas, adequação de ambientes, são algumas das ações triviais para um bom funcionamento de uma empresa.

Agora, ter vontade de mudar e de crescer já não é uma tarefa fácil de conseguir de pessoas que tem as oportunidades à porta, mas que tem preguiça de tirar a tranca para elas entrarem no seu cotidiano.

1 Comentários:

Sheila disse...

Realmente... eu que ja fui em triunfo duas vezes percebi a precariedade. Da primeira vez lembro bem a questão alimentícia. Era circuito do frio eu tinha uns 16 anos e só tinha em grande quantidade na cidade..PIZZA já que eramos uma turma de 20 pessoas.

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