IBOPE : EDUARDO 73%, JARBAS 16%
O Ibope divulgou, nesta sexta-feira (24), o resultado da quarta rodada de pesquisa com a intenção de votos para governador de Pernambuco nas eleições de outubro. A pesquisa foi encomendada pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de São Paulo. O candidato Eduardo Campos (PSB) tem 73% das intenções de voto. Jarbas Vasconcelos (PMDB) aparece 16%. Edílson Silva (Psol) tem 1%. Os candidatos Jair Pedro (PSTU), Roberto Numeriano (PCB), Sérgio Xavier (PV) e Fernando Rodovalho (PRTB) não pontuaram.
VOTOS VÁLIDOS
O Ibope também fez o cálculo dos votos válidos para governador: Eduardo Campos aparece com 81%. Jarbas Vasconcelos tem 18%. Edílson Silva aparece com 1%. Na pesquisa dos votos válidos para governador, os candidatos Jair Pedro, Roberto Numeriano, Sérgio Xavier e Fernando Rodovalho não pontuaram.
SENADO
O Ibope também ouviu os eleitores sobre as intenções de voto para a disputa pelas duas vagas no Senado. A partir de agora, a pesquisa também faz o cálculo dos votos válidos para o Senado, porque é desta forma que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faz a apuração oficial da eleição. Veja os números de votos válidos. Humberto Costa (PT) aparece com 40% das intenções de votos. Armando Monteiro (PTB) tem 29%, Marco Maciel (DEM) 22% e Raul Jungmann (PPS) aparece com 6%. Os candidatos Danúbio Aguiar (PCB) e Lairson Lucena (PRTB) não pontuaram.
Os candidatos Hélio Cabral (PSTU), Jerônimo Ribeiro (Psol), Renê Patriota (PV), e Simone Fontana (PSTU) aparecem com 1%. Laírson Lucena (PRTB) e Danúbio Aguiar (PCB) não pontuaram.
NELSON PEREIRA ANIMADO COM PESQUISA DO DIAP QUE O APONTA COMO FAVORITO
O Departamento Intersindical de Assesoria Parlamentar (DIAP), realizou um recente levantamento apontando os candidatos favoritos à Câmara Federal, e neste rol, encontra-se o deputado comunista Nelson Pereira. O estudo feito pelo Diap acaba referendando o trabalho realizado pela militância de Nelson em todo estado, em função da recptividade do candidato. O Diap é um órgão de assessoria sindical criado em 1983 e não tem qualquer vinculação político-partidária.
O mapeamento dos favoritos foi realizado em todo o Brasil. Segundo o estudo, 5.965 candidatos concorrem a 513 cadeiras do parlamento. Como a pesquisa é qualitativa, foram definidos alguns pontos para indicar o favoritismo. Entre eles, o desempenho individual do candidato, sua relação com a chapa majoritária, recursos disponíveis- incluindo participação de militantes -e trajetória pessoal do concorrente. O estudo também mostra que o PT elegerá o maior número de candidatos, seguido pelo PMDB e PSDB.
Na avaliação do deputado Nelson Pereira, esta amostragem acaba coroando todo um trabalho em função dos menos favorecidos e dos movimentos sociais organizados. " Sempre assumimos compromissos com as causas populares. Isto reflete em qualquer disputa eleitoral. E mais: o trabalho do Diap, que é sério, demonstra algo que estamos sentido em nossas caminhadas, visitas e bate-papos. Somos competitivos porque temos uma história pautada na ética e com as causas sociais", finalizou Pereira.
"Fiz as reformas, Lula surfa na onda", diz FHC a jornal inglês
Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso critica a oposição por 'mistificar' o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e admite que a candidata oficial, Dilma Rousseff, é a mais provável vencedora das eleições presidenciais do dia 3 de outubro. Em artigo de página inteira publicada na edição deste sábado do diário financeiro, FHC diz, entretanto, que 'Lula não é nenhum revolucionário'.
'É um Lech Walesa que deu certo', afirma, referindo-se ao sindicalista que presidiu a Polônia comunista durante a transição para o capitalismo, terminando seu governo com popularidade em baixa. 'Eu fiz as reformas. Ele surfa na onda', disse FHC.
É o homem
O artigo é parte da seção 'Um almoço com o FT'. O correspondente narra o encontro que teve com FHC a três semanas das eleições no restaurante Carlota, em Higienópolis, bairro onde vive o sociólogo.
Para o jornal, 'embora tanto o mundo quanto o Brasil tenham se apaixonado por seu sucessor, o presidente Lula, Cardoso é o homem amplamente creditado, pelo menos no exterior, com o estabelecimento dos fundamentos do boom' que marcou os últimos anos da economia brasileira.
FHC, ministro da Fazenda durante o plano real, que pôs fim a décadas de hiperinflação no Brasil em meados dos anos 1990, é descrito pelo FT como o responsável por colocar o 'B' na sigla Bric – cunhada pelo Banco Goldman Sachs em 2001 e hoje uma espécie de marca para se referir às principais potências emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China).
Ao jornal britânico, FHC disse que conseguiu 'fazer o Brasil avançar' durante sua gestão; já o governo Lula, opina, 'anestesiou' o Brasil. O ex-presidente diz que durante sua gestão havia muita discussão sobre como levar as reformas adiante e reduzir o custo Brasil. 'Depois elas (as discussões) pararam', afirmou.
Quando a entrevista se encaminha para as eleições de 3 de outubro, relata o FT, o ex-presidente revela 'frustração' em seu tom de voz.
'A oposição errou', diz. 'Permitimos a mistificação de Lula. Mas Lula não é nenhum revolucionário. Ele saiu da classe trabalhadora e se comporta como se fosse parte da velha elite conservadora.'
'Eu sugiro que nós já sabemos quem vai ganhar as eleições', escreve o repórter do jornal. ''Sim', admite FHC - Dilma Rousseff, a candidata do Partido Trabalhista de Lula.'
Questionado sobre como crê que Lula será lembrado pela história, FHC responde: 'Acho que será lembrado pelo crescimento e pela continuidade, e por colocar mais ênfase no gasto social'.
'Herdeiro'
Em uma nota ilustrativa na mesma página, como parte da mesma reportagem, o criador da sigla Bric, o economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O'Neill, se questiona se Lula poderia ser 'um descendente de Cardoso em uma fantasia engenhosa'.
Ele argumenta que um dos méritos de Lula foi manter as políticas econômicas da era FHC, em especial as metas de inflação e o regime de flutuação do real.
'Lula quer ser visto como o líder mais bem sucedido do G20 na última década. Mas às vezes paro e me pergunto se ele não seria um descendente direto de Cardoso em uma fantasia engenhosa. Pois foi muito do que ele herdou de Cardoso que deu a Lula a plataforma de tal sucesso', escreve O'Neill.
Para o economista, a inteligência de Lula foi 'manter muito do que herdou'. 'Outro fator de sucesso de Lula tem sido sua sintonia com as massas, o que lhe permitiu traduzir os benefícios da estabilidade para muitos', escreveu O’Neill.(Informações do BBC Brasil)
O Ibope divulgou, nesta sexta-feira (24), o resultado da quarta rodada de pesquisa com a intenção de votos para governador de Pernambuco nas eleições de outubro. A pesquisa foi encomendada pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de São Paulo. O candidato Eduardo Campos (PSB) tem 73% das intenções de voto. Jarbas Vasconcelos (PMDB) aparece 16%. Edílson Silva (Psol) tem 1%. Os candidatos Jair Pedro (PSTU), Roberto Numeriano (PCB), Sérgio Xavier (PV) e Fernando Rodovalho (PRTB) não pontuaram.
VOTOS VÁLIDOS
O Ibope também fez o cálculo dos votos válidos para governador: Eduardo Campos aparece com 81%. Jarbas Vasconcelos tem 18%. Edílson Silva aparece com 1%. Na pesquisa dos votos válidos para governador, os candidatos Jair Pedro, Roberto Numeriano, Sérgio Xavier e Fernando Rodovalho não pontuaram.
SENADO
O Ibope também ouviu os eleitores sobre as intenções de voto para a disputa pelas duas vagas no Senado. A partir de agora, a pesquisa também faz o cálculo dos votos válidos para o Senado, porque é desta forma que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faz a apuração oficial da eleição. Veja os números de votos válidos. Humberto Costa (PT) aparece com 40% das intenções de votos. Armando Monteiro (PTB) tem 29%, Marco Maciel (DEM) 22% e Raul Jungmann (PPS) aparece com 6%. Os candidatos Danúbio Aguiar (PCB) e Lairson Lucena (PRTB) não pontuaram.
Os candidatos Hélio Cabral (PSTU), Jerônimo Ribeiro (Psol), Renê Patriota (PV), e Simone Fontana (PSTU) aparecem com 1%. Laírson Lucena (PRTB) e Danúbio Aguiar (PCB) não pontuaram.
NELSON PEREIRA ANIMADO COM PESQUISA DO DIAP QUE O APONTA COMO FAVORITO
O Departamento Intersindical de Assesoria Parlamentar (DIAP), realizou um recente levantamento apontando os candidatos favoritos à Câmara Federal, e neste rol, encontra-se o deputado comunista Nelson Pereira. O estudo feito pelo Diap acaba referendando o trabalho realizado pela militância de Nelson em todo estado, em função da recptividade do candidato. O Diap é um órgão de assessoria sindical criado em 1983 e não tem qualquer vinculação político-partidária.
O mapeamento dos favoritos foi realizado em todo o Brasil. Segundo o estudo, 5.965 candidatos concorrem a 513 cadeiras do parlamento. Como a pesquisa é qualitativa, foram definidos alguns pontos para indicar o favoritismo. Entre eles, o desempenho individual do candidato, sua relação com a chapa majoritária, recursos disponíveis- incluindo participação de militantes -e trajetória pessoal do concorrente. O estudo também mostra que o PT elegerá o maior número de candidatos, seguido pelo PMDB e PSDB.
Na avaliação do deputado Nelson Pereira, esta amostragem acaba coroando todo um trabalho em função dos menos favorecidos e dos movimentos sociais organizados. " Sempre assumimos compromissos com as causas populares. Isto reflete em qualquer disputa eleitoral. E mais: o trabalho do Diap, que é sério, demonstra algo que estamos sentido em nossas caminhadas, visitas e bate-papos. Somos competitivos porque temos uma história pautada na ética e com as causas sociais", finalizou Pereira.
"Fiz as reformas, Lula surfa na onda", diz FHC a jornal inglês
Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso critica a oposição por 'mistificar' o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e admite que a candidata oficial, Dilma Rousseff, é a mais provável vencedora das eleições presidenciais do dia 3 de outubro. Em artigo de página inteira publicada na edição deste sábado do diário financeiro, FHC diz, entretanto, que 'Lula não é nenhum revolucionário'.
'É um Lech Walesa que deu certo', afirma, referindo-se ao sindicalista que presidiu a Polônia comunista durante a transição para o capitalismo, terminando seu governo com popularidade em baixa. 'Eu fiz as reformas. Ele surfa na onda', disse FHC.
É o homem
O artigo é parte da seção 'Um almoço com o FT'. O correspondente narra o encontro que teve com FHC a três semanas das eleições no restaurante Carlota, em Higienópolis, bairro onde vive o sociólogo.
Para o jornal, 'embora tanto o mundo quanto o Brasil tenham se apaixonado por seu sucessor, o presidente Lula, Cardoso é o homem amplamente creditado, pelo menos no exterior, com o estabelecimento dos fundamentos do boom' que marcou os últimos anos da economia brasileira.
FHC, ministro da Fazenda durante o plano real, que pôs fim a décadas de hiperinflação no Brasil em meados dos anos 1990, é descrito pelo FT como o responsável por colocar o 'B' na sigla Bric – cunhada pelo Banco Goldman Sachs em 2001 e hoje uma espécie de marca para se referir às principais potências emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China).
Ao jornal britânico, FHC disse que conseguiu 'fazer o Brasil avançar' durante sua gestão; já o governo Lula, opina, 'anestesiou' o Brasil. O ex-presidente diz que durante sua gestão havia muita discussão sobre como levar as reformas adiante e reduzir o custo Brasil. 'Depois elas (as discussões) pararam', afirmou.
Quando a entrevista se encaminha para as eleições de 3 de outubro, relata o FT, o ex-presidente revela 'frustração' em seu tom de voz.
'A oposição errou', diz. 'Permitimos a mistificação de Lula. Mas Lula não é nenhum revolucionário. Ele saiu da classe trabalhadora e se comporta como se fosse parte da velha elite conservadora.'
'Eu sugiro que nós já sabemos quem vai ganhar as eleições', escreve o repórter do jornal. ''Sim', admite FHC - Dilma Rousseff, a candidata do Partido Trabalhista de Lula.'
Questionado sobre como crê que Lula será lembrado pela história, FHC responde: 'Acho que será lembrado pelo crescimento e pela continuidade, e por colocar mais ênfase no gasto social'.
'Herdeiro'
Em uma nota ilustrativa na mesma página, como parte da mesma reportagem, o criador da sigla Bric, o economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O'Neill, se questiona se Lula poderia ser 'um descendente de Cardoso em uma fantasia engenhosa'.
Ele argumenta que um dos méritos de Lula foi manter as políticas econômicas da era FHC, em especial as metas de inflação e o regime de flutuação do real.
'Lula quer ser visto como o líder mais bem sucedido do G20 na última década. Mas às vezes paro e me pergunto se ele não seria um descendente direto de Cardoso em uma fantasia engenhosa. Pois foi muito do que ele herdou de Cardoso que deu a Lula a plataforma de tal sucesso', escreve O'Neill.
Para o economista, a inteligência de Lula foi 'manter muito do que herdou'. 'Outro fator de sucesso de Lula tem sido sua sintonia com as massas, o que lhe permitiu traduzir os benefícios da estabilidade para muitos', escreveu O’Neill.(Informações do BBC Brasil)
2 Comentários:
Grande Nelson, foi o primeiro prefeito do PT no interior de Pernambuco, primeiro deputado estadual eleito pelo PCdoB, e agora pode ser o primeiro deputado federal eleito por um partido de esquerda na região , Deus ilumine seu caminho..
Muita gente pensa q não... mas q a política ta mudando... aaa isso tá!
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